Para quem quer ver de perto o fenômeno, a dica é fazer um passeio de lancha. O serviço é ofertado no Terminal Fluvial Turístico. Um Condutor local de turismo credenciado é quem pilota a embarcação.
Os mais aventureiros podem até mergulhar e sentir na pele a experiência. “Os rios não se misturam porque as águas têm densidade e temperatura diferente. Se você nadar de um para o outro vai perceber que um é gelado e o outro mais quente, disse o condutor Elvis Tour. (Perfil no instagram @elvistour)
Foto: Fabio Silva |
Depois de ver o encontro dos rios, o passeio segue para comunidade Igarapé Açú. As casas são construídas sobre as águas. Ao invés de galinhas, os moradores criam patos no quintal. Os animais se esbaldam com a quantidade de água a disposição. As plantas também são aquáticas, como as vitórias-régias, que viram cenário para belas fotografias.
As Preguiças também vivem nas árvores e seguem tranquilamente o curso da vida enquanto modelam para fotografias. No caminho, é irresistível não tocar na água gelada ou nas folhas, troncos e cipós intactos pela ação do homem, mas o condutor pede para o turista manter as mãos dentro da embarcação para não se machucar, caso ela toque nas árvores.
O passeio é relaxante e seguro. Além dos coletes salva vidas, o uso de máscaras passou a ser obrigatório, assim como a higiene da embarcação, que ficou ainda mais rígida. Para evitar contaminações pelo novo Coronavírus, os condutores seguem as recomendações de segurança do plano de retomada do turismo.
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